The Gift “Fácil de Entender”
Nem apenas um compasso de espera antes de um novo álbum, nem exactamente um live album ou mesmo um best of. Mas um pouco de tudo isto ao mesmo tempo. CD duplo e DVD, este é um live em estúdio que parte do conceito AM/FM e a ele aplica uma lógica de concerto em duas faces, que concilia as canções do último álbum com algumas canções mais antigas. Registo sem falhas, o já habitual perfeccionismo ao serviço de um registo profissional e competente. O suporte em DVD permite o registo de som e imagem que os vídeos em VHS já editados não ofereciam. No áudio, a novidade em dois inéditos e numa versão segura, orquestrada, de Fácil de Entender. Nos inéditos há o “chapa cinco”, eficaz mas pouco entusiasmante de Nice And Sweet. E o ligeiro levantar do véu sobre eventuais destinos futuros num 645 que parece mais atento ao som do presente... Interessante, mas com sabor a fim de ciclo. Haja uma pausa, agora. E um criterioso reinventar de caminhos para, a tempo certo, garantir um regresso consequente.
Nuno Galopim
in www.sound--vision.blogspot.com
Blog não oficial
10.30.2006
The Gift :: Imprensa
O novo álbum é um piscar de olho ao futuro"
Começou por ser o projecto de um simples DVD. Mas à medida que as ideias foram ganhando rumo, começaram a "encará-lo como um novo disco". Assim, chega hoje às lojas "Fácil de entender", o mais recente trabalho da banda portuguesa The Gift, com duas edições distintas. Uma, especial, em formato livro com fotografias, duplo álbum e um DVD. A outra, "Essencial", composta apenas por um disco e um DVD.
No fundo, é a compilação de músicas antigas da banda, do tempo de "Vynil" (1998) ou do trabalho "AM/FM", que ganharam "um sentido diferente" à conta dos novos arranjos", confessa a vocalista Sónia Tavares. "Até porque somos outros, mais crescidos. Até a voz mudou. É engraçado cantar músicas do primeiro álbum que me soam muito melhor agora", acrescenta.
A par das músicas que somaram êxitos - como "Music", "Driving you slow" ou "Ok (Do you want something simple?)" - a banda oferece ainda duas músicas inéditas, "Nice and sweet" e "645". "São dois ambientes diferentes. Na primeira há o nosso lado mais calmo e pisca o olho a uma nova estética. Já '645' é a melhor música que o Nuno (Gonçalves) fez até hoje", descreve Sónia. E conclui "É, assim, um trabalho novo, porque tem duas canções inéditas, tem um rumo estético novo, e apesar de termos feito um apanhado de canções antigas elas aparecem com outra sonoridade. E isso, aponta caminhos diferentes. Este novo álbum poderá ser um piscar de olho ao futuro".
Dicotomia "AM/FM"
Do DVD e dos dois álbuns fazem parte os dois concertos especiais que a banda de Alcobaça gravou, em Abril, num estúdio de Loures. Foi levar mais além a dualidade do álbum anterior "AM/FM". "Não é um tradicional álbum ao vivo. Gravamo-lo em dois dias distintos", explica a vocalista Sónia Tavares. "Há um lado íntimo ("AM") e outra vertente mais arrojada e explosiva dos The Gift ("FM"). No primeiro dia tínhamos harpas, coro e violinos e, de repente, no segundo dia fizemos com que a casa explodisse", acrescentou.
Tudo enquadrado num "arrojado" cenário, da autoria de Waine Santos, onde nasceu "a casa dos Gift como espaço de criação".
Aliás, é desta forma que o grupo arranca a digressão nacional, a 10 de Novembro, em Sintra. Depois, seguem-se Santa Maria da Feira, Alcobaça, Figueira da Foz, Faro, terminado em Dezembro no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
Marta Neves
in Jornal de Notícias -2006-10-30
Começou por ser o projecto de um simples DVD. Mas à medida que as ideias foram ganhando rumo, começaram a "encará-lo como um novo disco". Assim, chega hoje às lojas "Fácil de entender", o mais recente trabalho da banda portuguesa The Gift, com duas edições distintas. Uma, especial, em formato livro com fotografias, duplo álbum e um DVD. A outra, "Essencial", composta apenas por um disco e um DVD.
No fundo, é a compilação de músicas antigas da banda, do tempo de "Vynil" (1998) ou do trabalho "AM/FM", que ganharam "um sentido diferente" à conta dos novos arranjos", confessa a vocalista Sónia Tavares. "Até porque somos outros, mais crescidos. Até a voz mudou. É engraçado cantar músicas do primeiro álbum que me soam muito melhor agora", acrescenta.
A par das músicas que somaram êxitos - como "Music", "Driving you slow" ou "Ok (Do you want something simple?)" - a banda oferece ainda duas músicas inéditas, "Nice and sweet" e "645". "São dois ambientes diferentes. Na primeira há o nosso lado mais calmo e pisca o olho a uma nova estética. Já '645' é a melhor música que o Nuno (Gonçalves) fez até hoje", descreve Sónia. E conclui "É, assim, um trabalho novo, porque tem duas canções inéditas, tem um rumo estético novo, e apesar de termos feito um apanhado de canções antigas elas aparecem com outra sonoridade. E isso, aponta caminhos diferentes. Este novo álbum poderá ser um piscar de olho ao futuro".
Dicotomia "AM/FM"
Do DVD e dos dois álbuns fazem parte os dois concertos especiais que a banda de Alcobaça gravou, em Abril, num estúdio de Loures. Foi levar mais além a dualidade do álbum anterior "AM/FM". "Não é um tradicional álbum ao vivo. Gravamo-lo em dois dias distintos", explica a vocalista Sónia Tavares. "Há um lado íntimo ("AM") e outra vertente mais arrojada e explosiva dos The Gift ("FM"). No primeiro dia tínhamos harpas, coro e violinos e, de repente, no segundo dia fizemos com que a casa explodisse", acrescentou.
Tudo enquadrado num "arrojado" cenário, da autoria de Waine Santos, onde nasceu "a casa dos Gift como espaço de criação".
Aliás, é desta forma que o grupo arranca a digressão nacional, a 10 de Novembro, em Sintra. Depois, seguem-se Santa Maria da Feira, Alcobaça, Figueira da Foz, Faro, terminado em Dezembro no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
Marta Neves
in Jornal de Notícias -2006-10-30
The Gift :: Imprensa
disco lançado hoje
The Gift Difíceis de definir, fáceis de entender
Fácil de Entender é a nova edição dos Gift. Reúne dois CD, um livro, um DVD. Retrato do "presente" da banda, será apresentado a 10 de Novembro, em Sintra
Dois anos depois do duplo AM/FM, os Gift lançam hoje novo disco. Fácil de Entender é o nome da edição e, apesar de ter as canções mais conhecidas, registar dois concertos e ter imagem a acompanhar o som, não é um best-of, não é um álbum ao vivo, não é um DVD. É tudo isso mas nada disso exactamente.
Dois CD e um DVD, apresentados num objecto de encher o olho - discos bem aconchegados num livro ilustrado com letras e fotos. "São as músicas de sempre, com a voz da Sónia [Tavares], tudo o resto mudou", explica Nuno Gonçalves, o compositor do grupo. "Todas as canções foram recriadas de raiz. É o som dos Gift em 2006. E como era nossa intenção", continua, "é um objecto ambíguo, difícil de definir mas Fácil de Entender". A primeira apresentação ao vivo está marcada para 10 de Novembro, no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra.
A génese da nova edição encontra-se em dois concertos que, em Abril deste ano, puseram os Gift frente a um público seleccionado num estúdio em Loures. A ideia era transportar a dicotomia de AM/FM - AM melancólico e intimista, FM ritmado e eufórico - para o ambiente do concerto, fazendo com que a própria cenografia de palco reflectisse a diferença de estética e ambiência. No DVD vemos, no primeiro dia, uma banda acompanhada de coro, secção de cordas, metais ou harpa a baixar as rotações da música e a desvendar-lhe aquilo que tem de mais outonal, mais majestoso. É o público, sentado em redor, na relva e entre as árvores - oásis no frio do estúdio -, a ser acolhido na "casa dos Gift".
No segundo dia, muda o conceito, muda a casa e a rotação das canções. Há néons e ecrãs faiscando intensamente, vê-se o público em pé, dançando, e os Gift abandonando o formalismo da noite anterior. É a noite pop, mais eléctrica e mais electrónica. Segundo Nuno Gonçalves, Fácil de Entender representa aquilo que sempre foram os Gift, "um confronto entre o sereno e o rude, a discrepância entre a perfeição e a imperfeição". Por outro lado, serve para colmatar algo com que, afirma, têm sido confrontados pelos fãs, "o fosso entre o que somos em palco e ao vivo".
Entre o explosivo e o intimista
"Aqui", assinala, "temos esse carácter mais explosivo do disco e o maior intimismo que o espaço proporciona. É um espectáculo que tanto faz sentido num centro cultural quanto num clube". "É o presente dos Gift", refere uma vez mais. Musicalmente, isso quer dizer a recriação da obra do passado. "O estímulo maior é reinventar o nosso som", diz. E, numa altura em que as plataformas digitais ganham protagonismo na indústria musical, pode ser que assistamos a essa reinvenção em "tempo real". Nuno Gonçalves não esconde que, num futuro próximo, "seria interessante não esperar por um álbum para lançar as canções. Se podemos editá-las em formato digital, não faz sentido dizer às canções que têm de esperar. É quase anti-criativo fazê-lo".
Paralelamente à música ela mesma, Fácil de Entender dirige-nos a outras questões. Por exemplo, o single de apresentação, homónimo, é cantado em português. É certo que se trata da regravação de uma faixa escondida de AM/FM, mas dado o destaque que lhe é agora dado, ressurge a "velha" história da língua. Quanto a isso, Nuno Gonçalves é peremptório: "Por ser um mundo relativamente novo para nós, é estimulante escrever em português, mas não passa de uma opção estética. Fez sentido agora, mas", recorda, "os outros inéditos [Nice and sweet e 645] são em inglês. Nada de novo".
Nada de novo, também, na frente internacional. As digressões recentes nos Estados Unidos ou no Brasil permitiram estabelecer novos contactos e revelá-los a outros públicos, mas para já nada mais que isso. Já em Espanha, Fácil de Entender será um passo importante para a implantação da banda no país. Fruto de várias digressões, "neste momento temos nome e uma base de gente que nos apoia". Não por acaso, à distribuição espanhola de Film sucede-se a edição de Fácil de Entender pela EMI espanhola. Nada de obsessões, contudo. A internacionalização, utopia pop portuguesa de há décadas, não se compadece com tal: "Uma carreira internacional faz-se de pequenos passos", considera Nuno Gonçalves. E acrescenta: "Sempre estivemos com os pés bem assentes em Portugal. Acredito que ainda há gente aqui que não conhece os Gift e é isso que queremos trabalhar. Obsessão? "Obsessão é escrever canções novas e trabalhar na nossa música."
Edição Total
Exagerando, podíamos chamar-lhe "edição total". Fácil de Entender, tendo por base os dois concertos que a banda organizou expressamente para esta edição, divide-se por um DVD com as actuações - acrescidas de making of e documentário da banda em digressão (em destaque a que os levou ao Brasil) - e dois CD áudio com os concertos registados em separado - nos quais se incluem, como extra, as canções Fácil de Entender, Nice and sweet e 645. Como embalagem, um livro cujas páginas registam em foto os espectáculos. Ao todo, cerca de duas horas de canções antigas dos Gift, apresentadas em novos arranjos - lá os vemos acompanhados de um coro, uma secção de cordas e metais e uma harpa -, e uma hora de extras que, além dos documentários, incluem uma versão de Índio, dos Legião Urbana. Para além desta edição, Fácil de Entender está também disponível em versão Essential, com um CD e um DVD.
Mário Lopes
in Público - 2006-10-30
The Gift Difíceis de definir, fáceis de entender
Fácil de Entender é a nova edição dos Gift. Reúne dois CD, um livro, um DVD. Retrato do "presente" da banda, será apresentado a 10 de Novembro, em Sintra
Dois anos depois do duplo AM/FM, os Gift lançam hoje novo disco. Fácil de Entender é o nome da edição e, apesar de ter as canções mais conhecidas, registar dois concertos e ter imagem a acompanhar o som, não é um best-of, não é um álbum ao vivo, não é um DVD. É tudo isso mas nada disso exactamente.
Dois CD e um DVD, apresentados num objecto de encher o olho - discos bem aconchegados num livro ilustrado com letras e fotos. "São as músicas de sempre, com a voz da Sónia [Tavares], tudo o resto mudou", explica Nuno Gonçalves, o compositor do grupo. "Todas as canções foram recriadas de raiz. É o som dos Gift em 2006. E como era nossa intenção", continua, "é um objecto ambíguo, difícil de definir mas Fácil de Entender". A primeira apresentação ao vivo está marcada para 10 de Novembro, no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra.
A génese da nova edição encontra-se em dois concertos que, em Abril deste ano, puseram os Gift frente a um público seleccionado num estúdio em Loures. A ideia era transportar a dicotomia de AM/FM - AM melancólico e intimista, FM ritmado e eufórico - para o ambiente do concerto, fazendo com que a própria cenografia de palco reflectisse a diferença de estética e ambiência. No DVD vemos, no primeiro dia, uma banda acompanhada de coro, secção de cordas, metais ou harpa a baixar as rotações da música e a desvendar-lhe aquilo que tem de mais outonal, mais majestoso. É o público, sentado em redor, na relva e entre as árvores - oásis no frio do estúdio -, a ser acolhido na "casa dos Gift".
No segundo dia, muda o conceito, muda a casa e a rotação das canções. Há néons e ecrãs faiscando intensamente, vê-se o público em pé, dançando, e os Gift abandonando o formalismo da noite anterior. É a noite pop, mais eléctrica e mais electrónica. Segundo Nuno Gonçalves, Fácil de Entender representa aquilo que sempre foram os Gift, "um confronto entre o sereno e o rude, a discrepância entre a perfeição e a imperfeição". Por outro lado, serve para colmatar algo com que, afirma, têm sido confrontados pelos fãs, "o fosso entre o que somos em palco e ao vivo".
Entre o explosivo e o intimista
"Aqui", assinala, "temos esse carácter mais explosivo do disco e o maior intimismo que o espaço proporciona. É um espectáculo que tanto faz sentido num centro cultural quanto num clube". "É o presente dos Gift", refere uma vez mais. Musicalmente, isso quer dizer a recriação da obra do passado. "O estímulo maior é reinventar o nosso som", diz. E, numa altura em que as plataformas digitais ganham protagonismo na indústria musical, pode ser que assistamos a essa reinvenção em "tempo real". Nuno Gonçalves não esconde que, num futuro próximo, "seria interessante não esperar por um álbum para lançar as canções. Se podemos editá-las em formato digital, não faz sentido dizer às canções que têm de esperar. É quase anti-criativo fazê-lo".
Paralelamente à música ela mesma, Fácil de Entender dirige-nos a outras questões. Por exemplo, o single de apresentação, homónimo, é cantado em português. É certo que se trata da regravação de uma faixa escondida de AM/FM, mas dado o destaque que lhe é agora dado, ressurge a "velha" história da língua. Quanto a isso, Nuno Gonçalves é peremptório: "Por ser um mundo relativamente novo para nós, é estimulante escrever em português, mas não passa de uma opção estética. Fez sentido agora, mas", recorda, "os outros inéditos [Nice and sweet e 645] são em inglês. Nada de novo".
Nada de novo, também, na frente internacional. As digressões recentes nos Estados Unidos ou no Brasil permitiram estabelecer novos contactos e revelá-los a outros públicos, mas para já nada mais que isso. Já em Espanha, Fácil de Entender será um passo importante para a implantação da banda no país. Fruto de várias digressões, "neste momento temos nome e uma base de gente que nos apoia". Não por acaso, à distribuição espanhola de Film sucede-se a edição de Fácil de Entender pela EMI espanhola. Nada de obsessões, contudo. A internacionalização, utopia pop portuguesa de há décadas, não se compadece com tal: "Uma carreira internacional faz-se de pequenos passos", considera Nuno Gonçalves. E acrescenta: "Sempre estivemos com os pés bem assentes em Portugal. Acredito que ainda há gente aqui que não conhece os Gift e é isso que queremos trabalhar. Obsessão? "Obsessão é escrever canções novas e trabalhar na nossa música."
Edição Total
Exagerando, podíamos chamar-lhe "edição total". Fácil de Entender, tendo por base os dois concertos que a banda organizou expressamente para esta edição, divide-se por um DVD com as actuações - acrescidas de making of e documentário da banda em digressão (em destaque a que os levou ao Brasil) - e dois CD áudio com os concertos registados em separado - nos quais se incluem, como extra, as canções Fácil de Entender, Nice and sweet e 645. Como embalagem, um livro cujas páginas registam em foto os espectáculos. Ao todo, cerca de duas horas de canções antigas dos Gift, apresentadas em novos arranjos - lá os vemos acompanhados de um coro, uma secção de cordas e metais e uma harpa -, e uma hora de extras que, além dos documentários, incluem uma versão de Índio, dos Legião Urbana. Para além desta edição, Fácil de Entender está também disponível em versão Essential, com um CD e um DVD.
Mário Lopes
in Público - 2006-10-30
10.28.2006
The Gift :: Entrevista
Entrevista IOL Música com The Gift
Banda falou sobre o lançamento de "Fácil de Entender"
o video aqui
Banda falou sobre o lançamento de "Fácil de Entender"
o video aqui
10.26.2006
The Gift :: Imprensa
Meia-Noite no Jardim do Bem e do Mal
A língua portuguesa é a nova paixão dos Gift, a banda pop nacional que mais tem tentado a internacionalização. Nesse caso, o novo álbum, Fácil de Entender, pode muito bem marcar uma viragem na carreira do grupo.
O ciclo que os Gift começaram no final de 2004 – com a edição do duplo AM/FM – encontra, por estes dias, o seu ponto final. Mais do que uma retrospectiva, Fácil de Entender, o CD e DVD publicado no final de Outubro, é encarado como «um termómetro», na perspectiva de Nuno Gonçalves, teclista, compositor e produtor dos Gift.
«Decidimos dizer às pessoas em que fase estamos, não renegando o passado e tentando desvendar aquilo que está à nossa frente». Fácil de Entender devolve as canções de ontem com o olhar posto no presente – «é o conceito AM-FM mas numa visão dois anos mais velha. É um terminus desse conceito… Mas é um conceito que vai mais além – recriando tudo isso ao vivo».
Por duas noites, em Abril de 2006, os Gift ocuparam os estúdios da Cinemate, em Loures. Imaginou-se um cenário para cada serão, uma imagem que recriasse os espíritos distintos entre a intimidade de AM e o lado efusivo de FM. E porque as canções de 2004 cresceram e mudaram com dois anos de rodagem, são hoje peças diferentes, com novos ambientes e novos arranjos. Fácil de Entender não é o registo de um concerto mas também não é exactamente um álbum novo. No entanto, encontra os Gift a abrir as portas da sua casa – o que, para o quarteto, não constitui nenhum perigo, já que «nesta fase, não temos muitos segredos nem telhados de vidro» – e a encher a sala de estar. «A ideia era passarmos vários meses a ensaiar e, numa noite, gravar um disco inteiro», explica Nuno Gonçalves.
«Ao vivo» significa mais responsabilidade ou maior liberdade?
John Goncalves Ao vivo, gravado, há mais responsabilidade; ao vivo há mais emoção. A ideia ali não era repetir muitas coisas – o meu irmão diz há muito tempo que «mais vale uma nota desafinada mas sentida». Claro que não queremos tocar mal mas não há problema se uma ou outra coisa correr mal – isso são os Gift ao vivo.
Mas a ideia não era gravar um concerto.
Nuno Goncalves - Isto é mais do que um concerto. Se a ideia fosse gravar um concerto, íamos para o Coliseu e fazíamos o tradicional DVD ao vivo. Mas isto é um disco que só tocámos uma vez. Foi um momento único
Como foi o desafio de tornar AM canções que, de origem, eram FM – como «Pure» ou «Music»?
N - Baralhámos os conceitos. Achámos que fazia sentido – até porque posso dançar dentro de minha casa! O AM-FM não é uma coisa rígida, não é um conceito fundamentalista – aliás, o AM começa com um sample retirado de uma pista de dança e com barulho de cidade (de Lost in Translation). Nunca ficámos presos e a ideia de baralhar as coisas passa por aí. Por isso é que terminamos a noite 1 com o «OK! (Do You Want Something Simple?)» numa versão super pura – quando essa foi a canção que nos pôs nas rádios.
A voz surge como fio condutor entre estas noites tão diferentes.
N - A voz era a única coisa em que não íamos mexer. No resto mexemos em tudo – umas vezes mais outras menos. Não há muito ensaio na voz – se a Sónia está mais inspirada a noite corre muito bem, se não está, corre um bocadinho pior. Mas temos a sorte de, entre 95 e 100 por cento das noites, ela estar realmente inspirada. Chega a altura de subir ao palco e consegue sempre surpreender--nos – é sempre uma das coisas com as quais não me preocupo muito.
Mas os Gift são fáceis de entender? É a vossa bússola?
N - É mais do que bússola – é leme! A bússola diria apenas por onde é que as coisas poderiam ir. A Sónia é o leme.
Nada fica ao acaso em Fácil de Entender – mesmo que os Gift achem que já não são tão devotos do culto do pormenor quanto eram, por exemplo, quando conceberam Film, «um disco todo certinho, que ganha por ser o mais perfeccionista dos Gift, mas que peca por não termos captado o momento como no AM-FM», explica Nuno.
«Pela primeira vez na vida dos Gift, conseguimos não ir ao sítio antes de estar tudo pronto. Nunca nos tinha acontecido porque tínhamos sido sempre nós a controlar tudo – e desta vez decidimos não entrar no local da gravação do espectáculo a não ser na véspera… Preocupámo-nos apenas em ensaiar e tratar a nossa parte», recorda John Gonçalves. E a surpresa – que começou no momento em que o «set-design» lhes é apresentado pelo cenógrafo Wayne dos Santos (e revisto no making of incluído no DVD) – estendeu-se pela realização física de tudo o que tinha começado «apenas» como uma ideia. Ambiciosa, mas ainda assim, só uma ideia.
Na primeira noite, disseram tudo o que vos vai na alma? Porque é nessa que mais parecem olhar-se – «Me Myself and I», «My Lovely Mirror» , «The Difference Between Us», o próprio «Fácil de Entender»...
N - Acho que sim. Dissemos o que estava dentro de nós e com alguma perspectiva de futuro – não nos limitámos àquele dia. É um momento muito especial e importante. Até de celebração.
Fácil de Entender passou de canção escondida a título...
N - O «Fácil de Entender» tinha o melhor do AM – o mais puro, íntimo, calmo, nu – e tinha o melhor do FM – porque tinha o melhor refrão que tínhamos construído naqueles meses. Decidimos escondê-la e pô-la antes de todo o disco – mas a nossa ideia sempre foi dar-lhe um caminho maior
J - Acho que neste disco somos mais – porque nos vês. Por exemplo, no Film, era tudo muito bonitinho mas não conseguias perceber se eram quatro músicos ou se eram 50… Aqui é Fácil de Entender que os Gift têm canções muito boas, tranquilas; que temos uma vocalista que, em termos de palco, é muito forte e expressiva; que os Gift são uma banda de estúdio que também sabe ser de palco. Este conceito todo torna-se Fácil de Entender.
Vencidas barreiras em Portugal, as conquistas além-fronteiras tornaram-se o objectivo seguinte dos quatro de Alcobaça. Com a internacionalização como meta, não deixa de ser curioso que este final de percurso seja precisamente encarado com o português como ponto de partida. Não apenas o português de «Fácil de Entender» – mas também o português do Brasil, quer com a interpretação de «Índios» quer com o documentário da passagem do grupo por terras de Vera Cruz. Afinal, o português é, para Nuno Gonçalves (responsável por boa parte das letras), uma nova paixão: «é uma forma de chegar mais perto das pessoas, sem muitas barreiras. Se os nossos discos fossem cantados em português, se calhar, tínhamos muito mais hipóteses de internacionalização do que sendo cantados em inglês. Hoje acho que o português nos torna mais exóticos. Únicos».
A noite AM é uma Meia-Noite no Jardim do Bem e do Mal e a FM uma Saturday Night Fever?
Sonia Tavares – Acho que a segunda noite é mais Meia-Noite no Jardim do Bem e do Mal. Acho que o Saturday Night Fever não corre nas nossas veias.
J - O conceito de Saturday Night Fever… Ainda não chegámos lá.
S - Acho que somos mais inibidos.
Quando decidiram pintar estas canções com novos tons, pensaram em quê? Em pinceladas mais indiscriminadas – como uma tela de Pollock – ou em pormenores impressionistas?
J - Acho que nos Gift é difícil teres Pollock – porque essa liberdade de poderes pincelar à vontade não é provável de acontecer. Claro que quando o Nuno surge no theremin, está nitidamente a pincelar à Pollock – porque não se sabe o que vai sair dali. Temos momentos Pollock mas não fazemos disso o nosso fio condutor. Até seria mau – porque o inesperado passaria a ser rotina e perderia o efeito. Não teria o mesmo impacto.
Ana Ventura - Fotos : Espanta Espíritos
in Blitz.pt - 2006-10-07
A língua portuguesa é a nova paixão dos Gift, a banda pop nacional que mais tem tentado a internacionalização. Nesse caso, o novo álbum, Fácil de Entender, pode muito bem marcar uma viragem na carreira do grupo.
O ciclo que os Gift começaram no final de 2004 – com a edição do duplo AM/FM – encontra, por estes dias, o seu ponto final. Mais do que uma retrospectiva, Fácil de Entender, o CD e DVD publicado no final de Outubro, é encarado como «um termómetro», na perspectiva de Nuno Gonçalves, teclista, compositor e produtor dos Gift.
«Decidimos dizer às pessoas em que fase estamos, não renegando o passado e tentando desvendar aquilo que está à nossa frente». Fácil de Entender devolve as canções de ontem com o olhar posto no presente – «é o conceito AM-FM mas numa visão dois anos mais velha. É um terminus desse conceito… Mas é um conceito que vai mais além – recriando tudo isso ao vivo».
Por duas noites, em Abril de 2006, os Gift ocuparam os estúdios da Cinemate, em Loures. Imaginou-se um cenário para cada serão, uma imagem que recriasse os espíritos distintos entre a intimidade de AM e o lado efusivo de FM. E porque as canções de 2004 cresceram e mudaram com dois anos de rodagem, são hoje peças diferentes, com novos ambientes e novos arranjos. Fácil de Entender não é o registo de um concerto mas também não é exactamente um álbum novo. No entanto, encontra os Gift a abrir as portas da sua casa – o que, para o quarteto, não constitui nenhum perigo, já que «nesta fase, não temos muitos segredos nem telhados de vidro» – e a encher a sala de estar. «A ideia era passarmos vários meses a ensaiar e, numa noite, gravar um disco inteiro», explica Nuno Gonçalves.
«Ao vivo» significa mais responsabilidade ou maior liberdade?
John Goncalves Ao vivo, gravado, há mais responsabilidade; ao vivo há mais emoção. A ideia ali não era repetir muitas coisas – o meu irmão diz há muito tempo que «mais vale uma nota desafinada mas sentida». Claro que não queremos tocar mal mas não há problema se uma ou outra coisa correr mal – isso são os Gift ao vivo.
Mas a ideia não era gravar um concerto.
Nuno Goncalves - Isto é mais do que um concerto. Se a ideia fosse gravar um concerto, íamos para o Coliseu e fazíamos o tradicional DVD ao vivo. Mas isto é um disco que só tocámos uma vez. Foi um momento único
Como foi o desafio de tornar AM canções que, de origem, eram FM – como «Pure» ou «Music»?
N - Baralhámos os conceitos. Achámos que fazia sentido – até porque posso dançar dentro de minha casa! O AM-FM não é uma coisa rígida, não é um conceito fundamentalista – aliás, o AM começa com um sample retirado de uma pista de dança e com barulho de cidade (de Lost in Translation). Nunca ficámos presos e a ideia de baralhar as coisas passa por aí. Por isso é que terminamos a noite 1 com o «OK! (Do You Want Something Simple?)» numa versão super pura – quando essa foi a canção que nos pôs nas rádios.
A voz surge como fio condutor entre estas noites tão diferentes.
N - A voz era a única coisa em que não íamos mexer. No resto mexemos em tudo – umas vezes mais outras menos. Não há muito ensaio na voz – se a Sónia está mais inspirada a noite corre muito bem, se não está, corre um bocadinho pior. Mas temos a sorte de, entre 95 e 100 por cento das noites, ela estar realmente inspirada. Chega a altura de subir ao palco e consegue sempre surpreender--nos – é sempre uma das coisas com as quais não me preocupo muito.
Mas os Gift são fáceis de entender? É a vossa bússola?
N - É mais do que bússola – é leme! A bússola diria apenas por onde é que as coisas poderiam ir. A Sónia é o leme.
Nada fica ao acaso em Fácil de Entender – mesmo que os Gift achem que já não são tão devotos do culto do pormenor quanto eram, por exemplo, quando conceberam Film, «um disco todo certinho, que ganha por ser o mais perfeccionista dos Gift, mas que peca por não termos captado o momento como no AM-FM», explica Nuno.
«Pela primeira vez na vida dos Gift, conseguimos não ir ao sítio antes de estar tudo pronto. Nunca nos tinha acontecido porque tínhamos sido sempre nós a controlar tudo – e desta vez decidimos não entrar no local da gravação do espectáculo a não ser na véspera… Preocupámo-nos apenas em ensaiar e tratar a nossa parte», recorda John Gonçalves. E a surpresa – que começou no momento em que o «set-design» lhes é apresentado pelo cenógrafo Wayne dos Santos (e revisto no making of incluído no DVD) – estendeu-se pela realização física de tudo o que tinha começado «apenas» como uma ideia. Ambiciosa, mas ainda assim, só uma ideia.
Na primeira noite, disseram tudo o que vos vai na alma? Porque é nessa que mais parecem olhar-se – «Me Myself and I», «My Lovely Mirror» , «The Difference Between Us», o próprio «Fácil de Entender»...
N - Acho que sim. Dissemos o que estava dentro de nós e com alguma perspectiva de futuro – não nos limitámos àquele dia. É um momento muito especial e importante. Até de celebração.
Fácil de Entender passou de canção escondida a título...
N - O «Fácil de Entender» tinha o melhor do AM – o mais puro, íntimo, calmo, nu – e tinha o melhor do FM – porque tinha o melhor refrão que tínhamos construído naqueles meses. Decidimos escondê-la e pô-la antes de todo o disco – mas a nossa ideia sempre foi dar-lhe um caminho maior
J - Acho que neste disco somos mais – porque nos vês. Por exemplo, no Film, era tudo muito bonitinho mas não conseguias perceber se eram quatro músicos ou se eram 50… Aqui é Fácil de Entender que os Gift têm canções muito boas, tranquilas; que temos uma vocalista que, em termos de palco, é muito forte e expressiva; que os Gift são uma banda de estúdio que também sabe ser de palco. Este conceito todo torna-se Fácil de Entender.
Vencidas barreiras em Portugal, as conquistas além-fronteiras tornaram-se o objectivo seguinte dos quatro de Alcobaça. Com a internacionalização como meta, não deixa de ser curioso que este final de percurso seja precisamente encarado com o português como ponto de partida. Não apenas o português de «Fácil de Entender» – mas também o português do Brasil, quer com a interpretação de «Índios» quer com o documentário da passagem do grupo por terras de Vera Cruz. Afinal, o português é, para Nuno Gonçalves (responsável por boa parte das letras), uma nova paixão: «é uma forma de chegar mais perto das pessoas, sem muitas barreiras. Se os nossos discos fossem cantados em português, se calhar, tínhamos muito mais hipóteses de internacionalização do que sendo cantados em inglês. Hoje acho que o português nos torna mais exóticos. Únicos».
A noite AM é uma Meia-Noite no Jardim do Bem e do Mal e a FM uma Saturday Night Fever?
Sonia Tavares – Acho que a segunda noite é mais Meia-Noite no Jardim do Bem e do Mal. Acho que o Saturday Night Fever não corre nas nossas veias.
J - O conceito de Saturday Night Fever… Ainda não chegámos lá.
S - Acho que somos mais inibidos.
Quando decidiram pintar estas canções com novos tons, pensaram em quê? Em pinceladas mais indiscriminadas – como uma tela de Pollock – ou em pormenores impressionistas?
J - Acho que nos Gift é difícil teres Pollock – porque essa liberdade de poderes pincelar à vontade não é provável de acontecer. Claro que quando o Nuno surge no theremin, está nitidamente a pincelar à Pollock – porque não se sabe o que vai sair dali. Temos momentos Pollock mas não fazemos disso o nosso fio condutor. Até seria mau – porque o inesperado passaria a ser rotina e perderia o efeito. Não teria o mesmo impacto.
Ana Ventura - Fotos : Espanta Espíritos
in Blitz.pt - 2006-10-07
10.24.2006
Alinhamento Fácil de Entender - Essencial
Fácil de Entender - Essencial
Data de lançamento: 30-10-2006
Produção Audio: Will O'Donovan / The Gift
1. Fácil de Entender
2. Music
3. Ok! DO You Want Something Simple?
4. Truth
5. My Lovely Mirror
6. Wallpaper
7. Pure
8. Driving You Slow
9. Question of Love
10. 11:33
11. Clown
12. You Know
13. Nice and Sweet
14. Fácil de Entender (Studio Version)
15. 645
DVD
1. My Lovely Mirror
2. Wallpaper
3. Pure
4. Music
5. Truth
6. Fácil de Entender
7. Ok! Do You Want Something Simple?
8. Driving You Slow
9. Question Of Love
10. 11.33
11. Clown
12. Cube
13. You Know
Making of de "Facil de Entender" 35 minutos
Galeria de Fotos
Data de lançamento: 30-10-2006
Produção Audio: Will O'Donovan / The Gift
1. Fácil de Entender
2. Music
3. Ok! DO You Want Something Simple?
4. Truth
5. My Lovely Mirror
6. Wallpaper
7. Pure
8. Driving You Slow
9. Question of Love
10. 11:33
11. Clown
12. You Know
13. Nice and Sweet
14. Fácil de Entender (Studio Version)
15. 645
DVD
1. My Lovely Mirror
2. Wallpaper
3. Pure
4. Music
5. Truth
6. Fácil de Entender
7. Ok! Do You Want Something Simple?
8. Driving You Slow
9. Question Of Love
10. 11.33
11. Clown
12. Cube
13. You Know
Making of de "Facil de Entender" 35 minutos
Galeria de Fotos
Alinhamento DVD Fácil de Entender
Facil de entender
Disco #1
:: Five Minutes of Everything
:: Me Myself and I
:: My Lovely Mirror
:: Wallpaper
:: Pure
:: The Difference Between Us
:: Song For a Blue Heart
:: MusicTruth
:: Fácil de Entender
:: Ok1 Do You Want Something Simple?
Extra Audio :
:: Nice and Sweet (tema inédito de estúdio)
:: Fácil de Entender (versão estúdio)
Disco #2
:: Front of
:: Driving You Slow
:: Question Of Love
:: 11.33
:: Clown
:: Cube
:: 1977
:: You Know
:: So Free (3 acts)
Extra Audio:
:: 645 (versao estudio)
DVD
:: Five Minutes of Everything
:: Me Myself and I
:: My Lovely Mirror
:: Wallpaper
:: Pure
:: The Difference Between Us
:: Song For a Blue Heart
:: Music
:: Truth
:: Fácil de Entender
:: Ok1 Do You Want Something Simple?
:: Front of
:: Driving You Slow
:: Question Of Love
:: 11.33
:: Clown
:: Cube
:: 1977
:: You Know
:: So Free (3 acts)
Extras
:: Making of de "Facil de Entender" 35 minutos
:: Tour AM-FM Documentário com imagens da tournee do brasil, algumas imagens da tour nacional e 4 temas gravados no coliseu de Lisboa 37 minutos
:: Galeria de Foto
Disco #1
:: Five Minutes of Everything
:: Me Myself and I
:: My Lovely Mirror
:: Wallpaper
:: Pure
:: The Difference Between Us
:: Song For a Blue Heart
:: MusicTruth
:: Fácil de Entender
:: Ok1 Do You Want Something Simple?
Extra Audio :
:: Nice and Sweet (tema inédito de estúdio)
:: Fácil de Entender (versão estúdio)
Disco #2
:: Front of
:: Driving You Slow
:: Question Of Love
:: 11.33
:: Clown
:: Cube
:: 1977
:: You Know
:: So Free (3 acts)
Extra Audio:
:: 645 (versao estudio)
DVD
:: Five Minutes of Everything
:: Me Myself and I
:: My Lovely Mirror
:: Wallpaper
:: Pure
:: The Difference Between Us
:: Song For a Blue Heart
:: Music
:: Truth
:: Fácil de Entender
:: Ok1 Do You Want Something Simple?
:: Front of
:: Driving You Slow
:: Question Of Love
:: 11.33
:: Clown
:: Cube
:: 1977
:: You Know
:: So Free (3 acts)
Extras
:: Making of de "Facil de Entender" 35 minutos
:: Tour AM-FM Documentário com imagens da tournee do brasil, algumas imagens da tour nacional e 4 temas gravados no coliseu de Lisboa 37 minutos
:: Galeria de Foto
The Gift :: Imprensa
The Gift lançam primeiro DVD a 30 de Outubro
A banda portuguesa The Gift lança na próxima segunda-feira o seu primeiro DVD e um álbum com o registo dos concertos realizados em Abril num estúdio de Loures, onde incluem duas músicas inéditas.
As duas novas canções são «Nice and sweet» e «6-4-5» e segundo disse à Agência Lusa fonte do grupo, há também «novos arranjos para músicas antigas da banda do tempo de "Vynil" (1998) ou do mais recente trabalho, "AM/FM" até porque a banda passou a integrar Mário Barreiros na bateria».
Serão publicadas duas edições distintas, uma especial, «Fácil de entender», em formato de livro com fotografias, a gravação dos dois concertos em duplo CD e DVD, e a outra, «Essencial», composta por um CD e DVD com «o melhor destas duas noites» em que o grupo actuou em Loures.
A mesma fonte salientou que «o conceito deste disco não é o de um tradicional disco ao vivo».
Além dos dois concertos, o DVD inclui o «making of» e excertos da digressão realizada ao Brasil em Fevereiro último.
Relativamente aos concertos realizados, Nuno Gonçalves, um dos músicos da banda, afirmou que foi construída «a casa dos Gift» no estúdio de Loures como espaço de criação.
«Procurámos trazer as pessoas à casa dos Gift. A ideia era a de dividir este conceito em duas noites diferentes. O cenário não se trata de um palco normal, convencional», disse.
«Na primeira noite a casa estava mais arrumada, paredes brancas, minimais, a música a condizer com estas nuances, na segunda noite a casa explode, as paredes forram-se de espelhos e os Gift desforram-se da noite anterior onde tudo parecia calmo e tranquilo. As canções são mais cruas, remisturadas, com mais cor», explicou Nuno Gonçalves.
«Esta casa dos Gift poderia bem ser um clube numa cidade qualquer» e é aí que reside o conceito do disco, disse Nuno Gonçalves.
A banda apresentará este novo disco no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra, dia 10 de Novembro, sendo o ponto de partida de uma digressão a nível nacional.
Diário Digital / Lusa - 24-10-2006
A banda portuguesa The Gift lança na próxima segunda-feira o seu primeiro DVD e um álbum com o registo dos concertos realizados em Abril num estúdio de Loures, onde incluem duas músicas inéditas.
As duas novas canções são «Nice and sweet» e «6-4-5» e segundo disse à Agência Lusa fonte do grupo, há também «novos arranjos para músicas antigas da banda do tempo de "Vynil" (1998) ou do mais recente trabalho, "AM/FM" até porque a banda passou a integrar Mário Barreiros na bateria».
Serão publicadas duas edições distintas, uma especial, «Fácil de entender», em formato de livro com fotografias, a gravação dos dois concertos em duplo CD e DVD, e a outra, «Essencial», composta por um CD e DVD com «o melhor destas duas noites» em que o grupo actuou em Loures.
A mesma fonte salientou que «o conceito deste disco não é o de um tradicional disco ao vivo».
Além dos dois concertos, o DVD inclui o «making of» e excertos da digressão realizada ao Brasil em Fevereiro último.
Relativamente aos concertos realizados, Nuno Gonçalves, um dos músicos da banda, afirmou que foi construída «a casa dos Gift» no estúdio de Loures como espaço de criação.
«Procurámos trazer as pessoas à casa dos Gift. A ideia era a de dividir este conceito em duas noites diferentes. O cenário não se trata de um palco normal, convencional», disse.
«Na primeira noite a casa estava mais arrumada, paredes brancas, minimais, a música a condizer com estas nuances, na segunda noite a casa explode, as paredes forram-se de espelhos e os Gift desforram-se da noite anterior onde tudo parecia calmo e tranquilo. As canções são mais cruas, remisturadas, com mais cor», explicou Nuno Gonçalves.
«Esta casa dos Gift poderia bem ser um clube numa cidade qualquer» e é aí que reside o conceito do disco, disse Nuno Gonçalves.
A banda apresentará este novo disco no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra, dia 10 de Novembro, sendo o ponto de partida de uma digressão a nível nacional.
Diário Digital / Lusa - 24-10-2006
10.21.2006
The Gift :: Concerto Alcobaça
Os The Gift vão estar em concerto no 2º aniversário do Cine-Teatro de Alcobaça no dia 12 de Novembro 2006.
Infos : www.cm-alcobaca.pt
The Gift :: Concerto Espanha
The Gift escolhidos para 'partilhar' palco com Madness e New York Dolls
A banda nacional integra um cartaz diversificado de bandas internacionais que irão actuar num dos grandes festivais de música de fusão que se realiza em Janeiro, na cidade espanhola de Logroño.
Os portugueses The Gift foram convidados para actuar naquele que é o primeiro grande festival de música de 2007, em Espanha.O Actual 2007 , que se realiza de 2 a 7 de Janeiro no Palácio dos Desportos da cidade de Logroño (La Rioja), irá receber cerca de 20 formações internacionais dos mais variados quadrantes musicais, desde o pop, ska, hip hop, flamenco e música electrónica. O evento contará com nomes grandes da música da década de 70 e 80, como é o caso dos Madness e dos New York Dolls. Além dos portugueses The Gift, são esperadas as presenças dos Cypress Hill, Yerba Buena, Nawja Nimri, Kinky Beat, Begoña Bang Matu, Orquesta Kingston, Los Coronas, e The Pinker Tones.
Blitz, 2006-10-20
A banda nacional integra um cartaz diversificado de bandas internacionais que irão actuar num dos grandes festivais de música de fusão que se realiza em Janeiro, na cidade espanhola de Logroño.
Os portugueses The Gift foram convidados para actuar naquele que é o primeiro grande festival de música de 2007, em Espanha.O Actual 2007 , que se realiza de 2 a 7 de Janeiro no Palácio dos Desportos da cidade de Logroño (La Rioja), irá receber cerca de 20 formações internacionais dos mais variados quadrantes musicais, desde o pop, ska, hip hop, flamenco e música electrónica. O evento contará com nomes grandes da música da década de 70 e 80, como é o caso dos Madness e dos New York Dolls. Além dos portugueses The Gift, são esperadas as presenças dos Cypress Hill, Yerba Buena, Nawja Nimri, Kinky Beat, Begoña Bang Matu, Orquesta Kingston, Los Coronas, e The Pinker Tones.
Blitz, 2006-10-20
10.19.2006
The Gift :: Fácil de entender o CD?
Fácil De Entender - The Gift
Total de faixas: 13
Género: Pop
Editora: UMI
Total de faixas: 13
Género: Pop
Editora: UMI
Five Minutes Of Everything ... - 5:46
Me, Myself And I (Live) - 7:17
My Lovely Mirror (Live) - 5:16
Wallpaper (Live) - 5:34
Pure (Live) - 4:46
The Difference Between Us (... - 3:43
Song For A Blue Heart (Live) - 5:02
Music (Live) - 5:24
Truth (Live) - 5:07
Fácil De Entender (Live) - 5:16
Ok ! Do You Want Something ... - 6:00
Nice And Sweet (Live) - 4:25
Fácil De Entender (Studio V... - 5:06
Podem ouvir o início das músicas aqui : http://www.vodafone.pt/main/funandinfo/MusicStore/
The Gift :: Vodafone
Vodafone lança novo álbum dos The Gift em exclusivo
No portal Vodafone live!
A Vodafone disponibiliza na próxima sexta-feira, em pré-lançamento exclusivo, o novo álbum dos The Gift, no portal Vodafone live!.Os clientes Vodafone poderão assim adquirir faixas completas do novo álbum «Fácil de Entender», e toques, ringding e videoclips. Será ainda possível adquirir estas faixas através do Vodafone Rádio DJ.Refira-se que o novo álbum dos The Gift apenas estará à venda nas lojas em Portugal a partir de 30 de Outubro.O pré-lançamento exclusivo insere-se na estratégia da Vodafone de disponibilização de um leque alargado de conteúdos multimédia aos seus clientes, através do Vodafone live!.
2006-10-19
No portal Vodafone live!
A Vodafone disponibiliza na próxima sexta-feira, em pré-lançamento exclusivo, o novo álbum dos The Gift, no portal Vodafone live!.Os clientes Vodafone poderão assim adquirir faixas completas do novo álbum «Fácil de Entender», e toques, ringding e videoclips. Será ainda possível adquirir estas faixas através do Vodafone Rádio DJ.Refira-se que o novo álbum dos The Gift apenas estará à venda nas lojas em Portugal a partir de 30 de Outubro.O pré-lançamento exclusivo insere-se na estratégia da Vodafone de disponibilização de um leque alargado de conteúdos multimédia aos seus clientes, através do Vodafone live!.
2006-10-19
10.16.2006
The Gift :: TGV
O TGV, núcleo de fãs dos The Gift lançou no dia 15 de Outubro um website mais completo e renovado (www.thegiftvibration.com). Este foi o pretexto para saber um pouco mais sobre o TGV...
10 perguntas à Mahomed Mangá(26 anos), membro da Direcção do TGV
1 - O que é o TGV- The Gift Vibration?
O TGV - The Vibration é o núcleo de fãs não oficial dos The Gift. Mas neste momento é muito mais que um simples núcleo de fãs. É também um grande grupo de amigos, que tem como factor comum, a paixão pela música dos The Gift.
2- Como e quando nasceu o TGV?
O TGV nasceu a 13 de Janeiro de 2005. Na altura o AM-FM tinha saído há relativamente pouco tempo e não existia ainda nem o site dos The Gift nem o seu respectivo fórum. Então as conversas relativas à banda eram feitas no IRC. E entre inúmeras conversas, surgiu a ideia de criar um núcleo de fãs dinâmico e inovador, de modo a ajudar à promoção da própria banda. E das palavras passou-se aos actos e em pouco tempo foi criado o TGV.
3 - Quais são os principais objectivos do TGV?
Os objectivos do TGV são simples. Promover todos os concertos e eventos em que os The Gift estejam envolvidos, e ao mesmo tempo mobilizar fãs para os diversos concertos, tentando sempre aliar aos concertos, um convívio entre todos os fãs, de modo a estreitar ainda mais os laços de amizade. Tentamos também criar eventos que não estejam directamente relacionados com a banda, mas que promovam o convívio salutar entre todos os membros TGV. Deste eventos destacam-se festas, jantares, etc.
4- Quais são os projectos que ja desenvolveram?
Em termos de projectos, temos estado muito activos. Além das diversas mobilizações a inúmeros concertos da AM-FM Tour, fizemos ainda uma Beach Party em Setembro de 2005, diversos jantares. Tentamos também, nos concertos em recintos fechados, reservar bilhetes com antecedência de modo a que os fãs possam assistir aos concertos incluídos num grupo e não se tenham de procurar com o aspecto da compra de bilhete. Exemplos disso são as mobilizações que foram feitas para os concertos da Aula Magna em Junho de 2005 e do Coliseu de Lisboa em Abril de 2006. Organizamos também um convívio com o propósito de comemorar a vitória da banda nos prémios MTV do ano passado.
5- Como um fã dos The Gift pode tornar-se membro do TGV?
Um fã dos The Gift para se tornar membro do TGV, só tem de aceder ao nosso site (www.thegiftvibration.com), seguir as instruções que lá estão, preencher um pequeno formulário e já está. Depois de recebermos a inscrição, enviamos um cartão de associado, para o novo membro. De referir que tudo isto é grátis para o fã que se queira tornar membro.
6 - Quais são os projectos futuros do TGV?
Neste momento, com o aproximar da Tour Fácil de Entender, os projectos futuros revolvem muito na parte de mobilização de fãs para os concertos e respectivos convívios, tanto pré como pós-concertos. Mas ideias novas estão sempre a aparecer, algumas sugeridas por nós, outras mesmo por membros do TGV, que gostariam de ver concretizada qualquer projecto e acham que podemos ser uma ajuda válida.
7 - Qual é o teu papel no TGV?
Antes de mais sou um membro como todos os outros, logo o meu primeiro papel é apoiar a banda e estreitar ainda mais os laços de amizade que já criei no TGV. Como membro da direcção, não tenho nenhum papel fixo. Aliás, nenhum de nós tem. Quando há algo que é preciso ser feito, seja o que for, divide-se tarefas e concretiza-se. As tarefas podem ir desde contactos com a banda, envio de e-mails, reserva de bilhetes, actualizações de site, etc. Em termos de direcção, não temos uma hierarquia, os 4 membros estão todos ao mesmo nível e todos contribuímos para cada projecto.
8 - Como conheceste os The Gift?
O meu primeiro contacto com os The Gift, aconteceu em 1999, num programa que o Hérman José fazia na RTP. Numa certa noite os The Gift foram lá actuar a OK! Do You Want Something Simple e a sua sonoridade chamou-me a atenção. Depois lembro-me de ouvir programas na Antena 3 a falarem sobre eles e fiquei curioso para saber ainda mais.
9- O concerto dos The Gift que mais te marcou ? E porquê?
É complicado escolher o concerto que mais me marcou, pois existem muitos que são especiais e que nos marcam de forma diferente. Mas se tiver que escolher um, escolho o concerto da Queima das Fitas do Porto em 1999. A razão é simples, foi a primeira vez que os vi ao vivo e fiquei completamente fascinado pela banda. Devo dizer que foi nessa noite que me tornei um fã dos The Gift.
10 - Qual é a tua musica preferida dos The Gift ?
Actress (AM-FM)
10 perguntas à Mahomed Mangá(26 anos), membro da Direcção do TGV
1 - O que é o TGV- The Gift Vibration?
O TGV - The Vibration é o núcleo de fãs não oficial dos The Gift. Mas neste momento é muito mais que um simples núcleo de fãs. É também um grande grupo de amigos, que tem como factor comum, a paixão pela música dos The Gift.
2- Como e quando nasceu o TGV?
O TGV nasceu a 13 de Janeiro de 2005. Na altura o AM-FM tinha saído há relativamente pouco tempo e não existia ainda nem o site dos The Gift nem o seu respectivo fórum. Então as conversas relativas à banda eram feitas no IRC. E entre inúmeras conversas, surgiu a ideia de criar um núcleo de fãs dinâmico e inovador, de modo a ajudar à promoção da própria banda. E das palavras passou-se aos actos e em pouco tempo foi criado o TGV.
3 - Quais são os principais objectivos do TGV?
Os objectivos do TGV são simples. Promover todos os concertos e eventos em que os The Gift estejam envolvidos, e ao mesmo tempo mobilizar fãs para os diversos concertos, tentando sempre aliar aos concertos, um convívio entre todos os fãs, de modo a estreitar ainda mais os laços de amizade. Tentamos também criar eventos que não estejam directamente relacionados com a banda, mas que promovam o convívio salutar entre todos os membros TGV. Deste eventos destacam-se festas, jantares, etc.
4- Quais são os projectos que ja desenvolveram?
Em termos de projectos, temos estado muito activos. Além das diversas mobilizações a inúmeros concertos da AM-FM Tour, fizemos ainda uma Beach Party em Setembro de 2005, diversos jantares. Tentamos também, nos concertos em recintos fechados, reservar bilhetes com antecedência de modo a que os fãs possam assistir aos concertos incluídos num grupo e não se tenham de procurar com o aspecto da compra de bilhete. Exemplos disso são as mobilizações que foram feitas para os concertos da Aula Magna em Junho de 2005 e do Coliseu de Lisboa em Abril de 2006. Organizamos também um convívio com o propósito de comemorar a vitória da banda nos prémios MTV do ano passado.
5- Como um fã dos The Gift pode tornar-se membro do TGV?
Um fã dos The Gift para se tornar membro do TGV, só tem de aceder ao nosso site (www.thegiftvibration.com), seguir as instruções que lá estão, preencher um pequeno formulário e já está. Depois de recebermos a inscrição, enviamos um cartão de associado, para o novo membro. De referir que tudo isto é grátis para o fã que se queira tornar membro.
6 - Quais são os projectos futuros do TGV?
Neste momento, com o aproximar da Tour Fácil de Entender, os projectos futuros revolvem muito na parte de mobilização de fãs para os concertos e respectivos convívios, tanto pré como pós-concertos. Mas ideias novas estão sempre a aparecer, algumas sugeridas por nós, outras mesmo por membros do TGV, que gostariam de ver concretizada qualquer projecto e acham que podemos ser uma ajuda válida.
7 - Qual é o teu papel no TGV?
Antes de mais sou um membro como todos os outros, logo o meu primeiro papel é apoiar a banda e estreitar ainda mais os laços de amizade que já criei no TGV. Como membro da direcção, não tenho nenhum papel fixo. Aliás, nenhum de nós tem. Quando há algo que é preciso ser feito, seja o que for, divide-se tarefas e concretiza-se. As tarefas podem ir desde contactos com a banda, envio de e-mails, reserva de bilhetes, actualizações de site, etc. Em termos de direcção, não temos uma hierarquia, os 4 membros estão todos ao mesmo nível e todos contribuímos para cada projecto.
8 - Como conheceste os The Gift?
O meu primeiro contacto com os The Gift, aconteceu em 1999, num programa que o Hérman José fazia na RTP. Numa certa noite os The Gift foram lá actuar a OK! Do You Want Something Simple e a sua sonoridade chamou-me a atenção. Depois lembro-me de ouvir programas na Antena 3 a falarem sobre eles e fiquei curioso para saber ainda mais.
9- O concerto dos The Gift que mais te marcou ? E porquê?
É complicado escolher o concerto que mais me marcou, pois existem muitos que são especiais e que nos marcam de forma diferente. Mas se tiver que escolher um, escolho o concerto da Queima das Fitas do Porto em 1999. A razão é simples, foi a primeira vez que os vi ao vivo e fiquei completamente fascinado pela banda. Devo dizer que foi nessa noite que me tornei um fã dos The Gift.
10 - Qual é a tua musica preferida dos The Gift ?
Actress (AM-FM)
10.10.2006
10.09.2006
The Gift :: Imprensa
GNR trazem convidados aos Coliseus
Os espectáculos dos GNR no Coliseu (25 de Outubro em Lisboa e 31 no Porto) vão contar com a presença de Sónia Tavares, dos The Gift, e do «rapper» NBC, que cantou no disco de tributo «Revistados». Neste espectáculo, a banda irá continuar a comemorar o seu vigésimo quinto aniversário, ilustrado na colectânea «ContinuAcção».
in diariodigital.com - 06-10-2006
Os espectáculos dos GNR no Coliseu (25 de Outubro em Lisboa e 31 no Porto) vão contar com a presença de Sónia Tavares, dos The Gift, e do «rapper» NBC, que cantou no disco de tributo «Revistados». Neste espectáculo, a banda irá continuar a comemorar o seu vigésimo quinto aniversário, ilustrado na colectânea «ContinuAcção».
in diariodigital.com - 06-10-2006
Alinhamento DVD Fácil de Entender?
Lado AM
Five minutes of everything
Me myself and I
Pure
My lovely mirror
The difference between us
Wallpaper
Music
Song for a blue heart
Truth
Ok do you want something simple
Fácil de entender
Lado FM
Driving you slow
Question
11:33
Clown
Red Light
1977
Cube
You Know
So Free
Indios (cover dos Legião Urbana)
Five minutes of everything
Me myself and I
Pure
My lovely mirror
The difference between us
Wallpaper
Music
Song for a blue heart
Truth
Ok do you want something simple
Fácil de entender
Lado FM
Driving you slow
Question
11:33
Clown
Red Light
1977
Cube
You Know
So Free
Indios (cover dos Legião Urbana)
10.07.2006
The Gift :: Imprensa
Novas dos Gift
“Fácil de entender” é o título do próximo álbum de originais dos The Gift, de Alcobaça, com lançamento agendado para dia 30 deste mês. Na semana passada, o grupo mostrou alguns dos temas novos num concerto no Casino do Estoril, que encerrou a digressão “AM-FM”, nome do último disco duplo.
“Estamos a ultimar as misturas do nosso novo álbum/DVD. Esperamos que seja tão bem recebido como o ‘AM-FM’”, afirmou a vocalista Sónia Tavares no final do concerto.
Pedro Vieira
In Região de Leiria - ed. 3629, 06 de Outubro de 2006
“Fácil de entender” é o título do próximo álbum de originais dos The Gift, de Alcobaça, com lançamento agendado para dia 30 deste mês. Na semana passada, o grupo mostrou alguns dos temas novos num concerto no Casino do Estoril, que encerrou a digressão “AM-FM”, nome do último disco duplo.
“Estamos a ultimar as misturas do nosso novo álbum/DVD. Esperamos que seja tão bem recebido como o ‘AM-FM’”, afirmou a vocalista Sónia Tavares no final do concerto.
Pedro Vieira
In Região de Leiria - ed. 3629, 06 de Outubro de 2006
The Gift :: Imprensa
Mudança de estilo
The Gift mudam para português
30 de Outubro, os The Gift somam ao seu P de Pop, o novo P de Português. Dois dias antes festejam 12 anos do primeiro concerto.
Um novo projecto com disco e DVD que terá o título do ‘single’ ‘Fácil de Entender’ vai marcar uma mudança no pop dos The Gift. Neste trabalho, ainda em fase final de produção, o grupo de Alcobaça opta por cantar em português, numa decisão que “faz todo o sentido”, segundo Nuno Gonçalves defendeu ao Êxito. O fundador da banda é o autor da música e letra do tema-título e guarda para já segredo sobre outras novidades, porque os The Gift apostam num grande lançamento do disco/DVD em Outubro. Os temas dos The Gift têm sido até agora quase exclusivamente em inglês, embora o próprio Nuno Gonçalves recorde a inclusão de ‘Ouvir’ no primeiro CD do grupo, ‘Vinyl’, em 1998, e também a interpretação de temas em português nos ‘encores’ quando os espectáculos correm muito bem. Estes momentos raros devem tornar-se mais frequentes ao cabo de 12 anos de actividade que a banda festeja na próxima quinta-feira, no Casino Estoril, com um concerto de entrada gratuita, mas limitada pela lei a menores de 18 anos. O espectáculo incluirá vários extras e músicas inéditas dos The Gift, mas Nuno Gonçalves recusa quaisquer revelações, defendendo que o alinhamento do concerto que considera abrangido na digressão ‘AM-FM Tour’, será feito apenas quinta-feira ao jantar. “Vai ser uma noite muito especial porque foi em 28 de Setembro de 1994 que demos o nosso primeiro concerto no Bar Ben, em Alcobaça”, justifica Nuno Gonçalves.Sobre o DVD, a informação é mais aberta. Trata-se de um concerto para convidados, gravado ao vivo em dois dias diferentes e com dois ambientes distintos, a 4 e 6 do passado mês de Abril, nos estúdios da produtora de televisão Cinemat, em Loures. Sónia Tavares, Nuno Gonçalves, Miguel Ribeiro e John Gonçalves interpretaram nesse duplo concerto temas dos três discos dos The Gift – ‘Vinyl’ (1998), ‘Film’ (2001) e AM-FM (2004) – rearranjados e remisturados, com a colaboração de 20 músicos convidados, nomeadamente cordas e trompas, mais um coro feminino. Assistiram à gravação amigos dos músicos e alguns fãs.
João Vaz
in Correio da Manhã, 2006-09-23
The Gift mudam para português
30 de Outubro, os The Gift somam ao seu P de Pop, o novo P de Português. Dois dias antes festejam 12 anos do primeiro concerto.
Um novo projecto com disco e DVD que terá o título do ‘single’ ‘Fácil de Entender’ vai marcar uma mudança no pop dos The Gift. Neste trabalho, ainda em fase final de produção, o grupo de Alcobaça opta por cantar em português, numa decisão que “faz todo o sentido”, segundo Nuno Gonçalves defendeu ao Êxito. O fundador da banda é o autor da música e letra do tema-título e guarda para já segredo sobre outras novidades, porque os The Gift apostam num grande lançamento do disco/DVD em Outubro. Os temas dos The Gift têm sido até agora quase exclusivamente em inglês, embora o próprio Nuno Gonçalves recorde a inclusão de ‘Ouvir’ no primeiro CD do grupo, ‘Vinyl’, em 1998, e também a interpretação de temas em português nos ‘encores’ quando os espectáculos correm muito bem. Estes momentos raros devem tornar-se mais frequentes ao cabo de 12 anos de actividade que a banda festeja na próxima quinta-feira, no Casino Estoril, com um concerto de entrada gratuita, mas limitada pela lei a menores de 18 anos. O espectáculo incluirá vários extras e músicas inéditas dos The Gift, mas Nuno Gonçalves recusa quaisquer revelações, defendendo que o alinhamento do concerto que considera abrangido na digressão ‘AM-FM Tour’, será feito apenas quinta-feira ao jantar. “Vai ser uma noite muito especial porque foi em 28 de Setembro de 1994 que demos o nosso primeiro concerto no Bar Ben, em Alcobaça”, justifica Nuno Gonçalves.Sobre o DVD, a informação é mais aberta. Trata-se de um concerto para convidados, gravado ao vivo em dois dias diferentes e com dois ambientes distintos, a 4 e 6 do passado mês de Abril, nos estúdios da produtora de televisão Cinemat, em Loures. Sónia Tavares, Nuno Gonçalves, Miguel Ribeiro e John Gonçalves interpretaram nesse duplo concerto temas dos três discos dos The Gift – ‘Vinyl’ (1998), ‘Film’ (2001) e AM-FM (2004) – rearranjados e remisturados, com a colaboração de 20 músicos convidados, nomeadamente cordas e trompas, mais um coro feminino. Assistiram à gravação amigos dos músicos e alguns fãs.
João Vaz
in Correio da Manhã, 2006-09-23
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