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3.18.2011

Imprensa

The Gift mostram as suas novas cores no Tivoli

Banda apresentou o primeiro de cinco concertos que tem marcados para a sala lisboeta.

Na noite em que voltaram a enfrentar uma plateia, os The Gift mostraram as cores das suas novas canções no Teatro Tivoli. O primeiro de cinco concertos na sala lisboeta, esta quinta-feira, revelou o quarto álbum, «Explode», e as várias tonalidades desta nova fase da carreira da banda.

Num palco cuidadosamente preparado, com projecções de arregalar a vista e jogos de luzes bem trabalhados, os The Gift apresentaram-se em formato de septeto. Mário Barreiros (bateria), Israel Costa Pereira (guitarra) e Paulo Praça (guitarra e percussão) adicionaram as várias texturas sonoras que continuam a caracterizar a música do grupo.

Os contornos épicos de «Aquatica» e o colorido sónico e visual de «RGB» marcaram o arranque de um concerto assumidamente feito à volta dos novos temas. Com um disco ainda a ser descoberto pelos fãs, os primeiros passos foram promissores e bem recebidos pela plateia.

«My Sun», canção escrita por Nuno Gonçalves assim que soube que ia ser pai, viveu da energia na percussão e no jogo de vozes entre Sónia Tavares e o principal compositor dos The Gift. «Com um pé na modernidade, mas sem perder a identidade» do grupo, como a vocalista a apresentou, «Suit Full of Colors» mostrou uns Gift mais soturnos e melancólicos, mas sem perderem dinâmica.

A única canção do novo álbum cantada em português, «Primavera», antecedeu o muito aplaudido regresso ao passado feito através de «Fácil de Entender» (em versão minimal, só com a voz de Sónia e os teclados de Nuno) e «Music».

O público voltaria a matar saudades dos temas antigos ao som de «645», já depois de uma sequência repleta de novidades com «Made For You» (a canção que durante duas semanas «pertenceu» aos actores Lukas Haas e Isabel Lucas), o exotismo de «Mermaid Song» e «Race Is Long», a nova música preferida de Sónia Tavares e que chegou a estar em dúvida para fazer parte do álbum.

De início atmosférico, acabando por explodir em refrães épicos, «Always Better If You Wait For The Sunrise» marcou os últimos momentos antes do encore. No regresso ao palco, Nuno Gonçalves fugiu ao alinhamento planeado e apresentou um tema especial que fará parte da versão deluxe de «Explode». «Mother of My Mother», composta pelo músico aquando da morte da sua avó, foi esta noite dedicada à mãe da sua filha, numa passagem de testemunho de experiências cantadas por Nuno ao piano. Um momento emotivo «para apelar ao coração», como explicou o próprio.

Depois da faixa de abertura do novo disco, «Let It Be By Me», os The Gift fizeram questão de não deixar de fora nenhum dos novos temas e deram a conhecer uma das suas músicas «mais arriscadas». De facto, «The Singles» desafia o formato da canção feita para a rádio com os seus longos 12 minutos, mas, na realidade, acabou por soar suficientemente fresca como se repartida em três distintos temas atados à mesma ponta.

Já com toda a plateia em pé, deixando finalmente as cadeiras, a banda regressou para um segundo e derradeiro encore, voltando a apresentar «RGB». A repetição escusada, mas «para entrar no ouvido», coloriu novamente o cenário para um final festivo já com muita gente a cantar bem alto o refrão do novo single dos The Gift.

O Tivoli volta a receber a banda de Alcobaça esta sexta-feira e sábado e de novo na próxima semana, nos dias 25 e 26 de Março. O disco, «Explode», depois de ter sido apresentado tema a tema na Internet, chega agora às lojas em formato CD.


Fotos do Concerto aqui.
Videos do Concerto aqui.


Por: João Carneiro da Silva / Luís Silva (vídeos) e Manuel Lino (fotos)
18- 3- 2011 in http://www.tvi24.iol.pt

Imprensa

The Gift coloridos

Os Gift subiram ao palco do Tivoli, na primeira de cinco noites na sala da Avenida da Liberdade. Num décor sem grandes excessos estéticos, onde imagens gráficas foram sendo projectadas, o grupo de Alcobaça deu azo ao imaginário cinematográfico que continua a percorrer as suas canções.

Num ambiente de culto algo discreto, pelo menos nos primeiros momentos, o grupo estreou "Explode", um disco que chega mais de quatro anos depois do álbum ao vivo "Fácil de Entender". 'RGB' já tem honras de hino, 'My Sun' é dedicada à filha de Nuno Gonçalves. 'Suit Full of Colors' é uma balada típica dos Gift. Em 'Primavera', Sónia Tavares canta em português, dando o mote para 'Fácil de Entender', cantado num coro em surdina pelo público.

O público reagiu com maior animação às músicas mais antigas, entre elas uma 'Music', muito mais orgânica. Mais tarde chega, 'Made For You, a tal do vídeo com os actores Lukas Haas e Isabel Lucas, que se confirma como das mais interessantes do disco, tal como 'Mermaid Song', na qual Paulo Praça deixa o seu discreto posto na guitarra para ajudar na percussão.

'Always Better if You Wait For the Sunrise' soa a despedida, com o encore a começar também melancólico com um momento dedicado à avô (e à mãe da sua filha) cantada a solo por Nuno Gonçalves. E a electrónica da primeira faixa de "Explode",'Let It Be Me', os doze minutos de 'The Singles' e 'RGB' em repeat fecham esta primeira noite de Gift no Tivoli.











Rita Tristany
Fotos: Vanessa Krithinas
in http://cotonete.clix.pt

3.14.2011

Dê uma volta ao novo álbum dos The Gift.



visite www.vivaanossaenergia.com


Nos dias 16 e 17 de Março, entre as 13H e as 15H, tem a oportunidade de ganhar uma "listening ride" e ouvir o novo álbum dos The Gift - "Explode" - num carro eléctrico EDP conduzido por um dos músicos da banda.

Os primeiros participantes (2 por cada dia) a responderem correctamente às perguntas colocadas ganham:
- Uma EDP Listening Ride para ouvir o novo álbum dos The Gift, com um dos elementos da banda, numa volta pela cidade de Lisboa num carro eléctrico EDP;
- Um bilhete duplo para o concerto sustentável EDP Live Energy com os The Gift, no Teatro Tivoli, dia 17 de Março, às 21H30.

in www.thegift.pt

3.13.2011

Imprensa

The Gift: “Nós os quatro funcionamos quase como uma irmandade”

O grupo The Gift apresenta dias 17, 18 e 19, no Teatro Tivoli, em Lisboa, o seu novo disco de originais, ‘Explode', o primeiro em sete anos e aquele que abre uma nova era na carreira da banda.

- Os The Gift voltam aos discos sete anos depois. Estavam muito ansiosos?
Sónia Tavares- Acho que sim, que havia alguma ansiedade. A prova é que assim que nos foi possível parar com tudo e voltarmos a estar juntos, foi o que fizemos.
Nuno Gonçalves - Eu acho que havia mais vontade do que ansiedade.

- Este disco marca uma mudança grande na sonoridade dos The Gift, agora menos orquestrais. Porquê?
ST - Nós sempre tentámos acompanhar os sinais dos tempos. Não fazia sentido os The Gift, em 2011, soarem aos The Gift de 1998, por exemplo. Todos os dias aparecem centenas de bandas novas, e nós não nos podíamos acomodar ao que vínhamos fazendo. Até do ponto de vista pessoal é importante para nós sentirmos que não estamos a ficar para trás e que continuamos a abrir as portas do alternativo.
NG - Era importante para os The Gift não serem uma carta repetida. Uma banda com vinte anos que não se motive a experimentar coisas novas está condenada.

- Sentem que se abre também um novo capítulo na história da banda?
NG - Sim. Podemos dizer que se abriu uma nova era na carreira dos The Gift.
ST - Sem dúvida, até porque fizemos agora coisas que nunca tínhamos feito antes, como trabalharmos pela primeira vez com um produtor ou irmos para fora para compor.

- O que é que sentem que o produtor Ken Nelson, que já trabalhou com Gomez, Kings of Convenience e Coldplay, trouxe à sonoridade dos The Gift?
ST - Acho que trouxe maturidade e clarividência. Um artista acha que a sua obra nunca está acabada. Falta sempre alguém para dizer: "Ok, não mexas mais." E o Ken, com a sua experiência, trouxe-nos um pouco isso. E depois conseguiu tirar um som soberbo. Numa simples sala em Madrid, parece que gravámos num estúdio profissional.
NG - O Ken foi uma pessoa que conseguiu entender o que queríamos. Não impôs nada e deu-nos toda a liberdade. Só assim é que faz sentido.

- Porque é que decidiram ir trabalhar para Madrid?
NG - Primeiro porque eu moro em Madrid e porque como tinha sido pai em Setembro achei que devia estar perto da minha filha naquela altura. E em segundo porque queríamos muito um lugar com todas as condições, onde pudéssemos estar concentrados na música sem olhar para o relógio. A intensidade que conseguimos dar ao trabalho foi muito importante para este disco.
ST - Nós temos o nosso estúdio em Alcobaça, mas precisávamos de concentração. Em Alcobaça há sempre alguém que aparece a convidar para almoçar, há sempre vontade de ir ver o futebol ou visitar os pais que moram no andar de cima (risos). E para este disco era preciso estar apenas focado no trabalho.

- Como é possível manter amizade no trabalho ao longo de quatro meses a viver juntos?
NG - É simples: antes de serem uma banda, os The Gift já eram amigos. E esse é o grande alicerce. Eu conheço o Miguel desde os meus seis anos e desde o meu primeiro treino de hóquei, conheço a Sónia desde os cinco, quando estávamos a fazer um teatro para a escola, e o meu irmão desde que nasci (risos). E, por isso, funcionamos quase como uma irmandade.
ST - Os The Gift estão acima de tudo e de qualquer problema. Claro que somos quatro pessoas diferentes que às vezes têm opiniões contrárias, mas quando nos juntamos sentimo-nos muito fortes. Acho que individualmente não somos assim grande coisa (risos), mas quando nos juntamos temos mesmo muita força.

- Este novo ‘Explode' fala do quê?
NG - O ‘Explode' foi combinado há dois anos e a ideia era transmitir uma explosão de cores, de rasgo, de força e até de inocência. Daí as imagens que fizemos na Índia, onde as pessoas que vivem em condições de vida precárias se divertem como garotos de seis anos. É essa visão de vida que, de certa forma, queríamos passar neste disco.
ST - Há comentários dos fãs no Facebook que nos dizem que estas músicas dão vontade de viver. E é isto.

- E como é que será o novo espectáculo?
NG - Vai ser um espectáculo arrojado, elegante, com muita cor e surpresas.

- Numa altura em que só ouvimos falar em medidas de austeridade, vocês decidiram lançar o disco no site ao preço que os fãs quiseram dar. Foi uma medida contra a crise?

NG - Não. Foi uma medida para dar prioridade àqueles que são nossos fãs de ouvir o disco em primeira mão antes de chegar às lojas. E, depois, foi uma forma de ultrapassar aquele hiato de tempo entre a conclusão de um disco e o seu lançamento no mercado. O disco estava concluído numa quinta-feira e no domingo começou a ser distribuído para os fãs.

- A resposta a este desafio foi o que estavam à espera?
ST - Sim, sem dúvida. Acho que até superou as nossas expectativas.

- Quantas inscrições tiveram?
NG - Foram quase duas mil em sete dias. Mas confesso que preferia mais ter dez mil não-pagantes do que ter três mil pagantes. O objectivo desta acção era que as pessoas ouvissem.

- O preço médio foi de nove euros. Será que a indústria deveria olhar para este valor e tirar conclusões?
NG - Acho que sim. Nove euros, digital ou fisicamente, é um valor aceitável e razoável. E digo mais: é possível.

Miguel Azevedo
in Vidas - Correio da Manha - 12-03-2011

3.11.2011

Made For You

Conseguimos guardar um segredo durante duas semanas?




Sim, conseguimos guardar um segredo durante duas semanas e agora chegou a hora de o revelar...
Numa primeira etapa, pensámos em convidar um actor e uma actriz para interpretarem um tema do nosso novo disco e colocar esse mesmo tema no YouTube, como se fosse na verdade um tema deles.
Assim o pensámos, assim o fizemos.
Queríamos que os actores tivessem alguma notoriedade, um posicionamento alternativo e fossem novas apostas no mundo do cinema, mas que, de alguma forma estivessem ligados à música para fazer desta uma historia credível, especialmente para a imprensa e publico americano.
Mas conseguiríamos guardar um segredo durante duas semanas, com o vídeo publicado no YouTube?
Sim, conseguimos...

Convidamos Lukas Haas, reconhecido pela sua participação em vários projectos musicais e em filmes como "A Testemunha","Marte Ataca","Last Days", "Inception", ou o mais recente "Red Riding Hood", a estrear exactamente amanhã nos Estados Unidos e a actriz Australiana Isabel Lucas – "Transformers 2", "The Pacific" (HBO) – reconhecida pela sua luta activista na protecção das baleias em vários pontos do globo. Esta actriz é uma das novas grandes apostas de Hollywood e fara parte do elenco da grande produção "The Immortals" com data de estreia para este Novembro.
Convidamos também Carleton Ranney para realizar este vídeo, após termos visto a sua curta no Festival de Cannes.

Agora, só tínhamos que filmar no próprio estúdio de Lukas Haas, para que tudo parecesse real para amigos, família e fãs.

Viajámos até L.A., ensinámos-lhes os acordes da música, a letra já estava decorada porque também eles gostaram muito do que ouviram, o que nos facilitou em muito o facto de terem aceite dar a cara por esta ideia e gravámos o novo videoclip do novíssimo disco de The Gift numa belíssima tarde de sol.

Os actores aceitaram fingir que tinham um projecto musical novo e aceitaram também utilizar os seus próprios nomes e a sua própria identidade para comunicarem ao mundo que afinal Lukas Haas e Isabel Lucas tinham um novo projecto musical paralelo às suas carreiras de actores. A ideia pareceu-lhes genial, gostaram do disco, porque não?

No dia 25 de Fevereiro, exactamente 3 dias antes de ser desvendada a primeira música RGB, já o mundo ouvia "Made For You" no YouTube onde colocámos os dois vídeos da mesma canção – uma versão mais longa e outra apenas com o tema "Made For You".

No dia 1 de Março, foi enviado um press-release a dizer que, afinal Lukas Haas e Isabel Lucas tinham um novo projecto de nome original "Lucas/Lukas" e em pouco tempo dezenas de sites americanos estavam a dar a notícia e a comunicar a “mentira”, com a banda sonora do nosso tema "Made For You".

Mas afinal, conseguiríamos guardar um segredo durante duas semanas com a voz da Sónia no YouTube, mesmo sendo com a imagem doutros actores?

Sim, conseguimos...

Quem se registou no nosso site recebeu as canções do novo disco, dia a dia, canção a canção e a nossa ideia foi sempre guardar a canção Made For You para o último dia.

Como Joaquim Phoenix fez com o seu "I am still here", como Banksy fez com o seu "Exit through The Gift Shop" ou como Orson Welles fez há algumas décadas, também nós quisemos brincar com o que é ou não verdade e sobretudo, com o conceito de acreditar ou não em tudo o que nos dizem os novos media.

Não, não é um projecto de Lucas/Lukas, mas sim a última canção do nosso novo disco Explode.

Esperamos que gostem, que partilhem, que divulguem e que sorriam, pois afinal nós conseguimos guardar um segredo durante duas semanas para vos fazer uma surpresa.

Vejam o vídeo do Making of



Encontramo-nos todos no Tivoli.

The Gift
in www.thegift.pt

3.02.2011

Mermaid Song

Terceira música de Explode : "Mermaid Song"



O que pensaram 11 fãs da Mermaid Song? Resposta aqui.

3.01.2011

The Singles

"The Singles" é o titulo da musica de hoje.




O que acharam 11 fãs dos The Gift de "The Singles"? Resposta aqui





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1. Pinta a cara ao estilo dos novos The Gift e tira uma foto.
2. Usa essa foto como foto de perfil do teu Facebook.
3. Comenta o post com a frase “Eu quero viver a The Gift Experience”

As cinco fotos com mais “Likes” no dia 10 de Março ganham um The Gift Experience Pack.

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